sábado, 25 de março de 2017

THE C WORD - ESTÁ NA HORA DO CÂNCER TER MEDO DE NÓS

..."Está na hora de parar de ter medo do câncer. Está na hora de o câncer ter medo de nós".



Essa é uma frase do documentário The C Word narrada pelo ator Morgan Freeman, que acabamos de assistir na Netflix, e aborda a jornada do médico francês David Servan-Schreiber na sua luta contra o câncer divulgando que podemos prevenir e encontrar a cura através de um estilo de vida mais saudável (com alimentação de frutas e vegetais, fazer exercícios físicos, passar mais tempo com a família e amigos, controle do stress e ter uma espiritualidade mais forte com Deus).

Durante sua duração de 1h e 30m descobrimos o que é o câncer, como ele surgi em nossas vidas e também tem depoimentos de pessoas que estão com câncer e outras que já estão se prevenindo com um novo estilo de vida e estão tendo uma melhora em sua saúde, além de médicos, advogados, políticos que falam sobre a indústria dos cigarros, produtos de alimentos processados, cosméticos (perfumes, cremes, batons, etc) e materiais de limpeza da casa que usamos no dia a dia e contêm substâncias cancerígenos, sem falar dos remédios que não curam as doenças e sim escondem os sintomas e enriquecem os laboratórios.

Eu (Claudio) sempre tive o colesterol e triglicerídeos alto e depois de uma alimentação vegetariana estrita, os níveis voltaram a normalidade, o dinheiro que eu alimentava essa industria farmacêutica e que não me curava, apenas mascarava a doença, hoje eu compro frutas e verduras orgânicas.

São tantas informações que no final faz você pensar na frase inicial deste comentário: "...Está na hora de parar de ter medo do câncer. Está na hora de o câncer ter medo de nós".

E, iniciar uma alimentação vegetariana estrita ou vegana já é o primeiro passo para implantar esse novo estilo de vida.

Continuaremos indicando e comentando sobre bons filmes e/ou documentários que falam sobre saúde, espiritualidade, alimentação, etc.

Deixe aqui nos comentários o que você achou desse documentário e/ou seu testemunho sobre a sua luta contra o câncer ou outras doenças.


segunda-feira, 13 de março de 2017

DOBRADINHA VEGANA: UM POEMA PARA NOSSO PALADAR

Comer, assim como cozinhar é uma arte e poesia e requer de uma certa forma, dedicação. Comer é apreciar o que se está comendo, é saborear cada garfada, é descobrir sabores e cheiros. O prato da vez, é uma Dobradinha (portugues brasileiro)ou dobrada (português europeu) é o nome dado, em culinária, ao bucho de animais, em especial do boi, cozido em pequenos pedaços com grande variedade de condimentos e acompanhamentos.
É prato tradicional da cozinha do norte de Portugal e de diversas regiões Brasil, tendo sido tema de célebre poema de Fernando PessoaDobrada à moda do Porto
Na cidade do Porto e na região circundante, a dobrada é conhecida como tripas, sendo o prato mais conhecido designado por tripas à moda do Porto. O gentílico tripeiro, que designa um habitante da cidade do Porto, é derivado precisamente deste prato ancestral.
Deixarei antes da receita, o poema de Fernando Pessoa, em homenagem ao Porto, onde ele fala da Dobrada.
Apesar de nunca ter sido chegada a essas comidas "exóticas" digamos assim, por ter carnes diferentes e a dobradinha não foge à regra, já que ela é feita originalmente com buchos de boi, para mim, coisas "estranhas" nunca foram bem vindas, entretanto, eu tinha curiosidade para saber como era, pois o cheiro sempre foi bom, e a gente come com os olhos e com o olfato, não é mesmo?? Resolvi no caminhar dessa minha nova jornada de aprendiz de comida saudável, fazer uma dobradinha vegana e percebi que o gosto e o sabor não era apenas por causa da carne e sim pelo próprio feijão branco, que faz toda a diferença. Acrescente a essa belezura uma boa farinha de mandioca e uma boa pimentinha. Posso afirmar-lhes que a dobradinha vegana não perde em nada para a tradicional, só precisamos estar dispostos a experimentar novos sabores, fazer novas descobertas pelo mundo da comida. Ah!!! e comer quente, pois é puro amor. E amor, somente quente.💞

Dobrada à Moda do Porto
Um dia, num restaurante, fora do espaço e do tempo, 
Serviram-me o amor como dobrada fria. 
Disse delicadamente ao missionário da cozinha 
Que a preferia quente, 
Que a dobrada (e era à moda do Porto) nunca se come fria. 

Impacientaram-se comigo. 
Nunca se pode ter razão, nem num restaurante. 
Não comi, não pedi outra coisa, paguei a conta, 
E vim passear para toda a rua. 
Quem sabe o que isto quer dizer? 
Eu não sei, e foi comigo ... 

(Sei muito bem que na infância de toda a gente houve um jardim, 
Particular ou público, ou do vizinho. 
Sei muito bem que brincarmos era o dono dele. 
E que a tristeza é de hoje). 

Sei isso muitas vezes, 
Mas, se eu pedi amor, porque é que me trouxeram 
Dobrada à moda do Porto fria? 
Não é prato que se possa comer frio, 
Mas trouxeram-mo frio. 
Não me queixei, mas estava frio, 
Nunca se pode comer frio, mas veio frio. 

Álvaro de Campos, in "Poemas" 
Heterônimo de Fernando Pessoa 

Ingredientes
1 lata de bife vegetal superbom em cubos grandes
2 colheres de sopa de oleo ou azeite
1 unidade de cebola picada
2 dentes de alho amassados
2 unidades de cenoura picadas
2 talos de salsão picado (isso aqui dá um sabor maravilhoso na comida, um cheiro fantastico)
4 unidades de salsicha vegetal superbom em rodelas (eu coloquei defumada)
1/2 kilo de feijão branco
4 colheres de sopa de polpa de tomate
sal a gosto
coentro picada para decorar

Modo de Fazer
Em uma panela com azeite, refogue a cebola, a folha de louro e o alho e coloque o feijão, acrescente a água e deixe cozinhando até ficar al dente. Em seguida, para temperar as carnes vegetais, coloque em uma panela o azeite e refogue a cebola e o alho juntando o bife e a salsicha, a cenoura e o salsão. Acrescente o feijão ja cozido e deixe cozinhar mais uns 10 minutos. Porção para 6 pessoas. Total de cozimento 50 minutos.

A base dessa receita eu tirei do aplicativo da Superbom.

Essa quantidade que eu fiz rendeu 4 potes, sendo 2 de 500ml e 2 de 1lt. Sempre congelo para ter durante a semana. Bon appétit!

**Dica: Boa parte dos grãos contém ácido fítico ou fitato, um inibidor enzimático, na sua camada mais externa. E como os grãos integrais não são previamente processados ou fermentados, este ácido não está neutralizado. O fitato dificulta o processo digestivo e geralmente se liga a algumas proteínas e minerais no trato intestinal, como cálcio, zinco, ferro e magnésio, e pode impedir a sua adequada absorção e assimilação pelo organismo. 

Por isso, o fitato é considerado um fator antinutricional de alguns alimentos. Quando deixamos os grãos de molho, enzimas e outras substâncias neles presentes conseguem neutralizar o ácido fítico, fazendo com que as suas proteínas, minerais e vitaminas sejam mais facilmente absorvidos pelo organismo. Quando for cozinhar algum grão, deixar demolho de 8 a 12 horas, sempre trocando a água.


domingo, 12 de março de 2017

UMA EXPLOSÃO DE SABORES COM GRÃO DE BICO INDIANO


A cada nova receita, uma nova experiência, isso sem dúvida é bem interessante e gratificante. 

A receitinha postada hoje vem de um lugar que tem sua característica na diversidade de povos. A comida que os indianos comem geralmente é muita temperada, aproveitando da riqueza de especiarias e ervas que se encontram no país.  Entre as especiarias indianas mais comuns estão: açafrão, assafétida, canela, cardamomo, coentro, cominho, cravo, cúrcuma, erva-doce, gergelim, hortelã, louro, macis, mostarda, noz-moscada, pimenta branca, pimenta preta, e tulsi (um tipo de manjericão indiano). Alho, gengibre, coco, tamarindo, e vários tipos de chilis também estão entre os temperos indianos predominantes. O interessante de saber dessas especiarias usadas lá, é que nós brasileiros amamos usa-las aqui também e combinam muito com a gente, povo quente e acolhedor. É de fato uma explosão de sabores. O nosso imaginário viaja, os nossos sentidos ficam aguçados e querendo mais, imaginando a sensação.

Segue abaixo a receita de grão de bico indiano que peguei do canal Receitas GNT da chef e nutricionista Tati Lund para testar e adaptar ao meu gosto.

#FicaDica Lembrando que você pode deixar congelado e comer outro dia, fizemos isso aqui em casa e ela continuou com o mesmo sabor e textura cremosa.

Ingredientes

  • 1 xícara (chá) de grão de bico cozido
  • 2 colheres (sopa) de óleo de coco
  • 2 xícaras (chá) de cebola fatiada
  • 2 colheres (sopa) de alho
  • 4 paus de canela
  • 2 colheres (sopa) de cúrcuma ( eu coloco bastante)
  • ¼ colher (chá) de pimenta caiena
  • 1 colher (chá) de páprica
  • 1 colher (chá) de semente de coentro em pó
  • ½ colher (chá) de cominho
  • 4 sementes de cardamomo
  • 1 xícara (chá) de batata doce em quadradinhos
  • 2 xícaras (chá) de folhas de espinafre
  • 1 coentro picado
  • Sal (a gosto)



MODO DE FAZER
Refogue a cebola e o alho no óleo de coco, colocar a canela, a cúrcuma, o cominho, a páprica, o cardamomo e a pimenta caiena. Acrescente a batata doce e deixe cozinhar por 5 minutos, junte o grão de bico e o leite. finalize com o espinafre e o coentro.

Para o leite de castanhas:

  • 2 xícaras (chá) de castanha-de-caju crua
  • 4 xícaras (chá) de água
  • 1 colher (sopa) de gengibre fatiado
Bata as castanhas e o gengibre no liqüidificador e reserve.

Para o leite de castanhas você deixa elas de molho em água de 8 a 12 horas, troca a água nesse período e descarta. Depois disso, com água filtrada bate elas no liqüidificador e coa num voal ou coador.  Colocar as castanhas de molho é importante, pois neutraliza inibidores enzimáticos. Esse cuidado é necessário para não oxidar o óleo presente que faz muito bem para nossa saúde. 

Com o resíduo da castanha você ainda pode fazer uma ricota do seu jeito. É só pegar o resíduo, acrescentar 2cc de suco de limão, 1/2 cc de sal, 2cc de óregano, 2cs de azeite, 1/2xic de manjericão. Obs.: Se você quiser acrescentar outros ingredientes fica a critério. Comida é tempero e cada um tem o seu. A gente só precisa da base.😉

domingo, 5 de março de 2017

QUEM DISSE QUE UMA FESTINHA OU FESTONA NÃO PODE TER COMIDA VEGANA E GOSTOSA?



Pode e deve ter, sim. Mais do que comida vegana, ela deve ser inclusiva, pois num mundo onde há veganos, vegetarianos, há também celíacos, intolerantes e alérgicos e já pensou essas pessoas numa festa com comidas ditas "normais"? Elas ficam com fome ou então nem são convidadas, são excluídas. 

Mais do que modinha, cada um faz a sua escolha e vive com suas limitações e porquê não dizer suas vidas?! - Infelizmente o que vemos em nosso cotidiano é totalmente o contrário, vemos em festas e eventos sociais comidas que nunca atendem a essas pessoas que a cada dia aumenta mais o número. 

A maioria das empresas de buffets não pensa em oferecer em seu cardápio essas opções (veganas, vegetarianas, sem glúten, sem lactose, sem ovo) e por sua vez, os clientes também não se preocupam se entre seus convidados existem pessoas que consomem uma alimentação mais saudável para elas, seja por conta da saúde ou por estilo de vida. Quando chegamos em algum local desse a única opção que temos é água ou no máximo, suco(ainda bem) que tem, porque a maioria das vezes é refrigerante. 

Eu, por exemplo, para não ficar a noite inteira com fome, já faço um lanche antes de sair de casa. Uma outra coisa que acontece e é muito interessante, quando você chega em um evento que tem opções para essas pessoas, a quantidade é pouca, levando-se em conta que são poucas as pessoas que comem esse tipo de comida, entretanto, as outras pessoas que não são adeptas a essas opções, acabam comendo e bastante, o que dificulta o acesso para quem de fato foi destinado esses alimentos. 

Falta muita conscientização por parte de cada um. Aqui no mercado de Salvador já existe algumas empresas preocupadas com esse público. Ontem, para comemorar o niver de momô, Claudio Stering, eu e alguns amigos, um deles celíaco, resolvemos encomendar algumas guloseimas(pastel de forno de shitake, quiche de tomate seco, espinafre com castanha, coxinha de jaca com tofupiry e pãozinho de queijo com essas empresas, que são: Veganas Baianas e Santa Gula sem Glúten. Tudo muito gostoso, saboroso e com preço em conta, pois muitas pessoas acabam achando que um bufet desse tipo sai muito caro e não é verdade. Ainda tivemos canapés feitos com biscoito de arroz uma torta nega maluca versão vegana feita pela nossa amiga Lilian Mara, maravilhosa e pipoca, feita pelo nosso amigo, Mauricio Oliveira. 


Quando formos planejar algum evento, seja ele um simples almoço com alguns amigos ou uma grande festa de casamento, vamos lembrar que todos são especiais e merecem a mesma atenção, pois tenha certeza que, quando elas sairem dali, vão se sentir  mais felizes do que quando chegaram, pois perceberam a demonstração de atenção e carinho que tivemos com elas. Fora isso, nossos momentos foram mais que agradáveis. Amizade que ficará para eternidade.




Deixe também aqui o seu comentário sobre esse assunto, contando como você sobrevive em eventos sociais não veganos e/ou vegetarianos, queremos saber de sua história.

quarta-feira, 1 de março de 2017

STROGNOFF DE SOJA


Muita gente não gosta dela e ainda dizem que os vegetarianos e os veganos só comem isso, 😏o que não é verdade. A soja tem vários benefícios, é claro que a indústria alimentícia, principalmente os pecuaristas, utilizam seus grãos para alimentar os seus gados e preferem as transgênicas (GMO) genetically modified organism (GMO) is any organism whose genetic material has been altered using genetic engineering techniques (i.e., a genetically engineered organism). GMOs are used to produce many medications andgenetically modified foods and are widely used in scientific research and the production of other goods. OGM é a sigla de Organismos Geneticamente Modificados,organismos manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a cor, tamanho etc. Os OGMs possuem alteração em trecho(s) dogenoma realizadas através da tecnologia do RNA[1]/DNA recombinante ou engenharia genética. (Wikipédia). Para eles (pecuaristas) é a melhor alternativa, porem para nós e para os animais, não mesmo. Enfim... Você pode encontrar a soja não transgênica em alguns lugares, existem empresas sérias que trabalham com soja e que estão no mercado há muito tempo, como por exemplo: A sora e Superbom. Vocês podem procurar na internet e ligar para o Sac das duas para buscar maiores informações. A soja tem inúmeros benefícios, claro que, como tudo na vida o seu uso deve ser com equilíbrio. Protege o pulmão, melhora o trato intestinal, previne o câncer de mama, reduz o colesterol, protege a saúde dos ossos, etc. Saliento que não iria aqui falar muito sobre a soja, mesmo porque não sou nenhuma especialista, nem catedrática no assunto.

Mas vamos ao strogonoff:
Bife vegetal (soja)
1 cebola grande cortada em pedacinhos
1 maço de coentro
250g de molho de tomate
150 champignon
250ml leite de coco (eu prefiro do coco mesmo) você pode comprar ele ralado e deixar no congelador por até 3 meses e usar sempre que precisar.
azeitona
milho verde
cúrcuma

O modo de fazer é sempre fácil corta a cebola bem picadinha com azeite e alho, coentro bem picadinho e sal. Reserve.
Enquanto isso corta bem cortadinho o bife vegetal e mistura o tempero reservado, liga novamente o fogo e acrescenta o molho de tomate e deixa no fogo por +/- 2 minutos. Acrescenta em seguida o champignon, o milho e a azeitona e deixa por mais uns dois minutos e por último eu acrescento o leite de coco. Deixa mais um pouquinho no fogo até ferver. Bon appétit!!!! Esta receita é da minha querida amiga Cleide Liessi - Cleidinha.

Serve de 4 a 6 pessoas.






RECEITA DE LASANHA DE BERINJELA OU ABOBRINHA


Para fazer uma lasanha, seja ela qual for o recheio, tem que ter criatividade. Eu já tinha feito outras vezes  lasanhas de berinjela e abobrinha, porém, dessa vez, essas ficaram ma-ra-vi-lho-sas.😋😋
O segredo dessas foi grelhar elas antes de ir ao forno. Coloquei um fio de azeite numa frigideira antiaderente e grelhei elas até ficar no ponto.

Berinjela cortadas cumprido (a quantidade vai depender do tamanho da sua forma, eu usei 3 pequenas).
1 Berinjela média (ou3 abobrinhas grandes)
350g de queijo tofu (para quem não é vegano pode colocar outro queijo de preferência)
manjericão a gosto
300ml de molho de tomate
sal
cúrcuma
páprica picante
pimenta calabresa
óregano
pimenta do reino moída na hora
azeite de oliva

O recheio do tofu você coloca um fio de azeite com cebola e alho para refogar, acrescenta cúrcuma, páprica picante, pimenta calabresa, pimenta do reino e óregano. Reserva.

Espalha um pouco do molho de tomate num refratário e coloca uma camada da berinjela, depois acrescenta o queijo tofu e o molho de tomate e vai fazendo isso até não sobrar mais nada, por último a camada tem de ser de queijo e regar com o molho que sobrou e coloca por cima as folhas de manjericão.

Receita serve: em média de 4 a 6 pessoas.

A berinjela é rica em proteínas, vitaminas (A, B1, B2, B5, C), minerais (cálcio, fósforo, potássio, magnésio) e alcaloides, que atuam diminuindo a pressão sanguínea, prevenindo a arteriosclerose, os naturalistas recomendam o seu consumo para prevenir alguns males referentes ao fluxo sanguíneo.
Também é recomendado nos casos de artrite, na gota e no reumatismo, bem como diabetes e nas inflamações. Ela é ótima para emagrecer também, muita gente usa a água da berinjela para isso.
Assim, incluir a berinjela na alimentação diária traz todos esses benefícios além de ajudar a emagrecer, por ser pobre em calorias. Previne anemia, por ser fonte de ácido fólico, vitamina que estimula a produção de célula do sangue. Bon appétit!!!!